Bago a la taurus
Maxs Portes é um arquiteto da literatura brasileira. São mais de 45 prêmios literários e mais de 50 publicações. Ele adora sentar com a moçada num boteco e conversar sobre literatura como se tivesse falando de futebol. Maxs é o meu eterno professor e nos deu de presente “Bago a la taurus”, um texto
quem matou o Capitão Alex
Sempre ouço algumas pessoas dizerem que o cinema brasileiro é ruim, que quando não mostra mulher pelada incita a violência. Fique então com “Quem matou o Capitão Alex”, uma mega produção ugandesa.
Vozes do clima
PALAVRAS E VOZES TÊM FORÇA PARA MUDAR O MUNDO! FAÇA TAMBÉM A SUA PARTE! AJUDE A DIVULGAR ESTA CAMPANHA QUE LUTA CONTRA O AQUECIMENTO GLOBAL! Para mais infirmações clique aqui.
V de Verdade
Acabo de desligar a TV: o jornal disparou fulminante sobre os ataques criminosos em São Paulo: ônibus queimados, delegacias, bancos, supermercados e outras lojas depredados e alvejados… Carcereiros, policiais e correlatos aos criminosos – se é que há como diferenciar estes dois últimos – são vítimas de atentados. Homens de
Impublicáveis
Tudo que é bom é imoral, é ilegal e impublicável. É verdade que se trata de um trocadilho salafrário com o nome desta revista, e o refrão de uma musiquinha yê yê yê, mas não poderíamos nos esquivar de falar nestas toscas páginas de vetos e censuras. Não é necessário
Marcelo Tannure
Marcelo Tannure é mineiro, nascido em Belo Horizonte. Graduado em Comunicação Social, com habilitação em Relações Públicas pela Newton Paiva, atua como professor de Computação Gráfica, sendo free lancer nas áreas de animação, cinema e produção de games. Além de “Lumis, O Vagalume”, “Os Pregos” e a “Lagarta Largada”, Tannure
Manifesto Impublicável
Voltamos após uma longa pausa, mas o nosso ideal ainda é o mesmo Manifesto Impublicável Frente à dúvida incessante, que visam ampliar, Os Impublicáveis apresentam este Manifesto, a partir do qual pretendem inaugurar um debate acerca do que é impublicável, lançando novo olhar e voz num terreno de sombras, som