o movimento

Este pretenso movimento artístico-cultural teve início em 2006, estimulado pela professora Ivete Walty que há alguns anos acompanhava o percurso de um dos impublicáveis em busca do reconhecimento de seus textos.  A partir daí uniram-se Robert de Andrade, Barroso da Costa e Cind Canuto, que além da dificuldade em verem seus trabalhos publicados, compactuavam – e ainda compactuam – de semelhantes ideias acerca da literatura e das questões sociais (ler manifesto).

Dadas as semelhanças, também se uniram nesse movimento as diferenças, onde podemos destacar as críticas, de precisão cirúrgica, do nosso camarada Barroso da Costa; a leveza quase acidental da nossa cronista Cind Canuto; e a rispidez incorrigível de Robert de Andrade. No entanto, esse espaço que surgiu para ser expandido e recebeu, de braços abertos, Fábio Almeida, que trouxe as resenhas de buteco para nossa casa e Camilo Lucas, que entrou ligando o som no último volume, tocando sempre um rock da melhor qualidade. Além de outros colabores, como o nosso gênio e padrinho Maxs Portes.

Quanto às críticas recebidas por, vez ou outra, sermos publicados, seja em livros ou revistas, alertamos para o fato de que não somos contra a publicação, mas sim contra às formas pré-estabelecidas para se chegar a ela.

Os Impublicáveis